terça-feira, 30 de junho de 2009

O Brasil voltou!


Como todos devem ter acompanhado, no último domingo a seleção deu um show vencendo os Estados Unidos por 3x2 na final da Copa das Confederações. É estranho por que quando o Brasil estava em um mar de azar, todos crucificavam o Dunga e os jogadores. Mas depois, nos jogos mais recentes, com o Brasil jogando bem e ganhando, todos voltam a falar bem da seleção e do técnico.

Temos que aprender que não é sempre que se ganha, devemos estar sempre do lado da nossa seleção, ganhando ou perdendo. É maravilhoso ver o Brasil ganhando, esta final foi uma injeção de ânimo para a Copa do Mundo ano que vem.


Parabéns seleção! Parabéns Dunga!

E como todos gritaram: "O Brasil voltou!".

sábado, 27 de junho de 2009

Palimpsesto




No último sábado dia 20 aconteceu a final do Soletrando (quadro do programa "Caldeirão do Huck"). Pedro Henrique representante do Ceará, Larissa Oliveira representante de Pernambuco e Bruno Roberto do Rio de Janeiro comporam a final acirradíssima do quadro.
Bruno tropeçou em "espairecer", ficando assim para a final os dois alunos do Nordeste. Confesso que torcia para o Pedro Henrique (Ceará), mas qualquer um dos dois que ganhasse já seria ótimo, pois pela primeira vez um aluno do Nordeste estaria vencendo o quadro.
Infelizmente Pedro escorregou em "palimpsesto", confesso que fiquei muito triste, pois tinha visto ele soletrar palavras mais difíceis que essa. Mas essa devia ser a vontade de Deus.
Mas por fim quem ganhou fou Larissa Oliveira, que como disse o apresentador Luciano Huck, ela quebrou dois tabus ao mesmo tempo, por ser a primeira menina a vencer o quadro e por ser uma aluna do Nordeste.
Por fim gostaria de parabenizar os organizadores do quadro, pois esta edição foi excelente por ter incorporado as novas regras do acordo ortográfico.
Obs: as inscrições para o Soletrando 2010 já estão abertas no site:


http://tvglobo.caldeiraodohuck.globo.com/soletrando2009/category/soletrando-2010/

sexta-feira, 26 de junho de 2009


Trabalho dos alunos da disciplina Design Gráfico para Jornalismo, professora
Nádia Gadelha



Novas formas e conteúdos na TV

Encerrando a IX Secomunica a palestra "Velhos modelos no formato digital e novos no analógico" trouxe nesta sexta o jornalista da TV Câmera Cláudio Ferreira, os autores da série "É Nóis" Alex Vidigal e Fábio Macumba, todos sob a coordenação da professora Liliane Machado.

O evento teve início com a explanação da dissertação de mestrado "A dinâmica dos novos formatos na televisão brasileira" do jornalista Cláudio Ferreira que contou como é a pesquisa. Consiste em analisar reality shows. Os programas escolhidos foram o Big Brother Brasil e O Aprendiz. O que chamou a atenção para produzir este trabalho foi descobrir o que atraia as pessoas para esse gênero televisivo.
Os reality shows acabaram se tornando um fenômeno na televisão brasileira. É incrível como ele conquistou tanta gente. A edição que foi usada para análise foi os programas de 2008 (alguns episódios selecionados) de ambos os programas. O formato foi um dos itens explorados, pois há uma semelhança com outros gêneros televisivos. A novela é um exemplo, pois acaba definindo papéis para os participantes: temos o vilão, o mocinho, a donzela, a malvada. Como também no outro programa, existe o empresário honesto, mas sem iniciativa, o com iniciativa, mas um pouco desonesto e por aí vai. Dentro desse gênero temos pequenos diálogos que acabam se tornando pequenas novelinhas dentro do programa. Um gancho dramático também é notado, principalmente com as frases e palavras de efeito. No programa O Aprendiz há um flasback (recurso de novelas) em preto e branco para mostrar o passsado. O programa de auditório também é outro estilo usado, o que acontece na eliminação do Big Brother Brasil.
Esse formato de reality show é um produto globalizado que é produzido por vários países e o país que compra o formato tem que seguir as regras estabelecidas pelo país criador e tem uma pequena margem de liberdade para adaptar o programa aos costumes locais. Daí há a preferência para abordar assuntos já conhecidos pelo público, como música, carnaval, cinema, futebol, pois com temas mais conhecidos as pessoas ficam presas ao programa.
É interessante pensar como as pessoas não têm mais tanta vergonha de ter sua vida exposta na frente de tantas câmeras (caso do BBB) e é impressionante a quantidade de pessoas que se inscrevem, todas em função de terem suas vidas vigiadas por um país inteiro. Pessoas anônimas tornam-se celebridades, ganham espaço na TV, mesmo que às vezes seja uma fama passageira.
Acabamos vendo que há uma mistura de ficção e realidade. Pois no reality show embora pareça de começo um jogo ele é real, pois as pessoas estão vivendo de verdade ali dentro. Outro aspecto é a mistura de informações nesse ambiente que é composto de entretenimento, publicidade (merchandise que acaba sendo natural) e todos esses itens se misturam.
Dentro desse ambiente há a exacerbação da beleza e do corpo perfeito, pois a maioria dos participantes tem entre 20 e 30 anos. No caso do outro exemplo de reality show há o foco do sucesso profissional para poder trabalhar em uma grande empresa. O programa apesar do nome busca pessoas prontas que já saibam trabalhar em equipe.
O gênero de reality show tem uma longa vida e o investimento nele é buscado principalmente pelo seu retorno comercial. O uso de várias mídias ajuda na divulgação, pois usa a TV, a internet, o celular. A participação do público também junto com a interatividade é outro ponto de se investir. Além da ligação com o público jovem, pois esta parcela da população que está mais próxima das novas tecnologias.
Criando e produzindo
A apresentação dos produtores Alex Vidigal e Fábio Macumba mostrou como hoje temos muito mais chances e oportunidades para se produzir um vídeo. Tudo começa com uma idéia e até mesmo sozinho você pode produzir um filme ou documentário. Por causa do trocadilho do tema da palestra é interessante falar sobre como usamos os recursos do meio digital, mas ainda com as bases no analógico.
A produção "É Nóis" é trash (nas palavras de Alex). Começou com uma idéia simples e hoje já é uma série de 12 episódios que tem como principal foco o entretenimento. Embora seja uma produção mais tranquila em termos de uso de recursos cinematógráficos existe a preocupação com a linguagem e com o aspecto estético. Segundo os produtores devemos não nos preocupar somente em seguir tudo dos meios tecnológicos, mas sim em adaptar o conteúdo do seu produto ou idéia as novas tecnologias.

domingo, 21 de junho de 2009

Novos rumos na era digital

O evento de quinta feira da Secomunica pela manhã foi a palestra “Cultura digital em pesquisa: dissertações de Mestrado em Comunicação”, que teve como convidados a professora Valesca Lobo, o professor Paulo Marcelo e a estudante de mestrado Silvia Regina, todos sob a coordenação do professor Roberval Marinho.

O evento começou com a explanação da professora Valesca Lobo sobre o jogo Second Life e a Teoria do Meio. O Second Life, que de início pode parecer um simples jogo, na verdade é bem mais complexo do que se pensa. Ele é um simulador da vida real, propriamente uma “segunda vida”. É um meio onde você pode realizar praticamente todas as ações que você pratica na vida real. É possível fazer compras, ir ao shopping, shows, trabalhar, namorar, casar. Daí algo que chamou muita atenção foi o interesse de anunciantes quererem investir nesse mundo. Há anunciantes de várias marcas que publicam seus produtos e serviços também nessa “nova realidade”.

O número de usuários começou a aumentar muito. Nesse mundo podemos encontrar amigos e manter relações num verdadeiro círculo social. Daí vem o interesse de gerar anúncios e divulgações pela quantidade de gente que se torna adepto.

Mas o que de mais profundo se pode tirar da experiência de entrar nesse mundo irreal? Aí fica um grande campo para ser explorado. Esse jogo provoca grandes alterações nos usuários, pois alguns ficam muito mais tempo no mundo irreal do jogo do que na vida real propriamente dita. Apartir deste e de vários pressupostos pode-se explorar mais a fundo a experiência que a pessoa após viver no mundo do jogo trás para a vida real.

Participação mais ativa

Estamos cada vez mais cercados pelas novas formas de tecnologias. Tem vezes que não sabemos pra onde ir. Mas percebemos assim que estamos cada vez mais próximos desses produtos, não há mais um distanciamento, principalmente no que diz respeito à participação das pessoas na produção e utilização dessas tecnologias.

A televisão é um grande exemplo disso. Hoje incentiva-se muito o público a produzir com as suas próprias mãos, e isso se dá também por causa da facilidade de produzir e editar esse material posteriormente.

Hoje a TV Digital é uma inovação que veio revolucionar o antigo formato da TV que já estava sendo considerada por alguns ultrapassada. Por conta da diversidade de conteúdos a TV Digital não tem um formato pronto para se seguir, pois a programação tem como foco se adaptar ao público, aos telespectadores, buscando ao máximo a sua opinião como sua participação na produção. Há um espaço amplo para desenvolver a criatividade.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Tecnologia mil. Privacidade zero.

Palestra mostra a importância da tecnologia e como esta vem invadindo a vida particular das pessoas

Na quarta feira, dia 27 de maio durante a Semana da Comunicação, ocorreu uma mesa redonda no auditório do Bloco G, com o tema “Segredos, mentiras e novas tecnologias”, que contou com a participação do especialista em direito Eduardo Moreth e o publicitário Moriael Paiva, ambos sob a coordenação do professor João José Curvello.

O evento tratou sobre a geração digital. Com o mundo cada vez mais informatizado que estamos vivendo acabamos recebendo influências em diversas áreas, seja no Direito, na Comunicação, na Medicina e por aí vai. Uma simples ação que seja (como o envio de um e-mail) esconde por trás de sua falsa simplicidade uma grande e longa história de aperfeiçoamento.

Um fato que merece atenção é a interferência que o meio digital causa na nossa vida. Cada vez mais estamos sendo expostos a esse meio. Nossa vida privada é praticamente inexistente, estamos quase que a cada minuto sendo filmados, gravados, fotografados, isso sem contar todas as nossas informações que estão sendo divulgadas na internet, principalmente pelos sites de relacionamentos. Acabamos por comprometer a nossa liberdade, pois muitas dessas informações ficam a um acesso fácil e rápido para qualquer pessoa. Aí devemos puxar um gancho e abordar outro assunto de extrema importância que é o uso dessas informações. Infelizmente há pessoas de má fé que buscam esses conteúdos para degrinir a imagem de pessoas.

Hoje convivemos com o mundo do conhecimento. Produzimos e vendemos notícias a todo instante. Fazemos isso com as ferramentas que encontramos disponíveis no meio. Volto a remeter ao mesmo problema. Pessoas de má fé que usam dessas ferramentas para desrespeitar o espaço alheio, invadindo a privacidade de outros. Muitas pessoas quando sentam na frente do computador sentem uma certa sensação de anonimato, mas tudo que se faz na internet ou em qualquer computador fica registrado, facilitando assim encontrar criminosos que usam essas ferramentas para cometer crimes.

Você = Digital

A preocupação com a “reputação digital” é grande. Essa seria como que as nossas “pegadas” que revelam por onde andamos na rede e o que fizemos e deixamos nela. Seria o nosso rastro que deixamos pelos sites que frenquentamos, e isso acontece embora muitas vezes nem pensemos nisso.

Com a facilidade de criar e publicar na rede, as pessoas acabam ganhando poder. Você não precisa ser um jornalista para ter um blog onde publica notícias em tempo real. Esse poder vem da capacidade de ter nas mãos essa “arma” que você acaba usando como achar melhor, mas se for usada para o mal, terá que assumir as conseqüências posteriormente. Mas esse poder também se dá pela relação na rede, pelos círculos de amizade e outras formas de relacionamentos que se formam. Assim, acabamos por nos tornar uma pessoa virtual, existimos aqui em carne e osso, mas também existimos no Orkut, MSN, Facebook, nos fóruns de discussão que participamos. Estamos presentes em vários desses laços de relacionamentos. Acabamos nos tornando conteúdos. A privacidade é praticamente nula.

domingo, 7 de junho de 2009

Voz: Nossa ferramenta de trabalho

Oficina de voz e locução ministrada na Semana da Comunicação fala da importância da voz e expressão corporal no dia-a-dia.


A oficina de voz e locução que ocorreu na Semana da Comunicação, trouxe a fonoaudióloga Mara Neubarth, que tratou com os alunos que participaram da oficina a relação que temos com a nossa forma de expressar transmitindo através dela o que sentimos. A consciência corporal é um elemento importante tanto na nossa vida cotidiana como no âmbito profissional. É através dela que transmitimos o nosso estado de espírito. Um aperto de mão, um abraço, o nosso jeito de andar, tudo isso revela um pouco de quem somos e o jeito que tratamos o nosso corpo, principalmente a área vocal no caso da fala.

A respiração é outro ponto fundamental que merece atenção. Se respirarmos de forma errada, corremos o risco de ter uma distorção na fala enquanto falamos. Há uma grande diferença entre respirar para falar e respirar para sobreviver. Na primeira ocorre inspiração rápida e uma expiração devagar, para que possamos falar de modo correto e pausadamente. Já na segunda ocorre o inverso, inspiramos devagar e expiramos rápido.

Um grande déficit no curso de Comunicação Social é a presença de aulas de fonoaudiologia, com um profissional da área, para que seja tratada a voz dos alunos e ensinar a eles a forma correta de falar e respirar, já que a voz é e sempre será uma das suas mais importantes ferramentas para atuar no meio profissional.


Abrindo os olhos para o mercado de trabalho

Palestra traz profissionais para falar sobre as relações no ambiente de trabalho

A palestra “Estágio, emprego e novas possibilidades” que ocorreu no dia 26 de maio no auditório do Bloco G, trouxe a consultora de RH Renata Gadelha, a sub-editora do Caderno Trabalho e Formação Profissional do Correio Braziliense, Carmem Souza, o analista de mercado do Instituto Euvaldo Lodi e professor de Publicidade e Propaganda, Thiago Endres, todos sob a coordenação da professora Nádia Gadelha.
Justificar O evento tratou sobre a vontade de muitos alunos de trabalhar no jornal tradicional, ou seja, o impresso. Mas há uma grande demanda de profissionais que chegam a cada semestre no mercado e que querem trabalhar neste ramo. Mas ainda há outro problema: o jornal impresso esta em decadência e esta tem sido uma discussão que tem assombrado nós jornalistas.

O sucesso no mercado de trabalho está aliado a uma boa formação e também ao empenho do estudante. É inacreditável que alunos de comunicação e especialmente jornalistas não leiam jornal frequentemente. E existem pesquisas que comprovam isso. O nosso papel como produtores de notícias é convencer as pessoas a lerem nosso produto. O jornalismo em si custa dinheiro e tempo para ser produzido. A produção de notícias tem gerado outra grande discussão em relação às novas formas de se lançar estas informações na mídia. O meio digital (em especial a internet) tem competido assiduamente com o jornal impresso no âmbito de divulgação de notícias. Mas em pesquisas realizadas, muitas pessoas consideram o jornal em papel bem mais profundo em relação ao digital, sem falar na credibilidade, que no primeiro é bem mais confiável do que no segundo, já que hoje na internet qualquer pessoa pode publicar o que quiser e como quiser.

Mas diante dessa nova era, temos que saber que já estamos nos habituando a produzir também para esses novos meios. Hoje o jornal existe tanto impresso quanto online. Assim a adequação aos meios digitais acaba sendo uma obrigação. Lamentavelmente isto coloca em xeque o papel do jornal impresso. Mas nós, profissionais de comunicação temos o dever de mostrar a toda a sociedade a grande importância desse tipo de mídia.

Formação Profissional

Ao iniciar uma faculdade, passa pela cabeça de todos os jovens universitários inúmeras dúvidas em relação ao mercado de trabalho. Temos que abrir os olhos para uma dura realidade: não há espaço para todos que se formam. Mas não precisamos ficar em pânico. Temos quer acreditar que investindo em uma carreira séria conquistaremos o nosso devido espaço no mercado.

Mas é hora de se mexer. Mas como? Verificando oportunidades, enviando currículos e formulando desde já a área que você quer atuar. Uma grande ajuda para se decidir quanto para se profissionalizar é o estágio. Com ele o aluno pode colocar em prática tudo o que aprendeu na faculdade como ter uma real noção do mercado profissional.

Outro item extremamente importante é o currículo. Este deve vender você e colocar a pessoa como um profissional que busca uma área específica para se profissionalizar.

O contato mais cedo possível com a profissão que você quer seguir é de extrema importância, mesmo que não seja propriamente atuando, mas só de você já esta cercado de profissionais do seu ramo já é interessante, pois assim você já terá uma prévia noção de como será sua carreira.

Dentro da empresa

Trabalhando em uma empresa o estagiário ou profissional já formado deve procurar trabalhar em equipe, desenvolvendo assim suas habilidades junto com o grupo. Para desenvolver um bom trabalho deve haver motivação do empregado. Este deve definir a importância do seu papel dentro da empresa e se valorizar dentro dela. E o mais importante de tudo: trabalhar em um lugar em que você se sinta bem. Uma função que você goste e saiba desenvolver com habilidade. Como diz a professora Nádia Gadelha “É preciso gostar do que se faz. É preciso ter fé.”

sábado, 6 de junho de 2009

Semana da Comunicação começa em grande estilo


Abrindo a semana, a palestra “Amor e sexo na era digital” trouxe discussões sobre as novas formas de se relacionar.


A palestra “Amor e sexo na era digital” que abriu a semana da comunicação, contou com a participação do professor e diretor Sergio Dayrell Porto, do curso de Comunicação Social da UNB, a professora e doutora Claudilene Santos do curso de Psicologia da UCB, ambos sob a coordenação do professor Mauro Giuntini.


O evento que ocorreu no auditório do Bloco G, na manhã de segunda feira tratou do relacionamento na era virtual. As questões relativas ao amor estão defasadas, pois hoje com o mundo do instante, o que vale é o amor ocasional, rápido e que proporcione prazer. É de se acreditar que quem comanda a relação sexual é o homem. A mulher por vezes é vista apenas com a finalidade de procriar. Mas a mulher vem conquistando o seu espaço e buscando uma igualdade de papéis no ato sexual.


O sexo por vezes é comparado a velocidade da era digital. Hoje muitas pessoas consideram mais viável iniciar um relacionamento virtual, no qual não necessita tanto comprometimento. Há quem fale em sexo virtual, uma forma de sexo sem corpo, mas que mata a alma da nossa sexualidade. O ato sexual passa a ser visto como mera mercadoria.


Na explanação da doutora Claudilene Santos, o que ocorre é um “relacionamento de mouses”. Como não há contato corpóreo na relação, esta acaba por se tornar um ato frio e sem profundidade. A mídia pode ser uma das grandes mentoras desta nova forma de relacionamento. Mas não se pode colocar a culpa somente nela. Ela fornece apenas as bases da tecnologia para os indivíduos, e são estes que escolhem o que fazer e como fazer com a tecnologia.


Os relacionamentos, até os mais sólidos que já existiam antes do uso da internet correm o risco de um distanciamento, tanto físico quanto emocional com o acréscimo de um sentimento de vazio. Alguns aderem a buscar amigos, namorados, colegas de trabalho na internet por medo da violência, que está em tamanho crescimento. Assim, com a insegurança social as relações pela internet podem parecer mais “seguras” por não ter o contato físico e assim as pessoas não correrem o risco de sofrerem danos “reais”. Mas às vezes relacionamentos que podem parecer seguros no início podem levar a um contato físico posterior, o que muitas vezes acaba em tragédia.


É fato que pessoas inseguras buscam relações virtuais porque com ela consegue se soltar mais e encontrar alguém para se relacionar. Os vínculos devem ser aprimorados. Fortificados, sejam eles de forma pessoal quanto virtual, desde que ambas sejam feitas com responsabilidade franqueza.



Novidades!

Apartir de hoje estarei publicando a cobertura da IX Secomunica, a Semana de Comunicação que ocorreu na Universidade Católica de Brasília. Espero que gostem.

quarta-feira, 3 de junho de 2009


Mais um. Dentre tantos acidentes já ocorridos esse é mais um na história nacional quanto mundial. Que coisa mais estranha! Um avião simplesmente sumir, parece inacreditável. Infelizmente esse é mais um acidente que entra nas estatísticas de acidentes aéreos. No vôo da companhia Air France havia pessoas de várias nacionalidades. Uma coisa em particular que me deixa extremamente triste é que no avião havia um casal que estava indo a Paris em lua de mel e que haviam se casado um dia antes. E todas as pessoas, homens e mulheres que por algum motivo estavam ali.É de partir o coração e de deixar qualquer um com medo de voar. Mas sinceramente também penso que Deus sabe o que vai acontecer e como vai acontecer na hora certa. Espero mesmo que haja sobreviventes nesse acidente. Para as famílias dos passageiros fica o meu desejo que eles tenham esperança e fé em Deus nesse momento.